ENTREVISTA MOVECHO
1. Como surgiu a MOVECHO?
A MOVECHO surgiu em Portugal em 1989, com o intuito de produzir mobiliário de escritório para exportação. O seu espaço de intervenção e mercado foram crescendo e actualmente a sua produção principal são os equipamentos para espaços comerciais e de serviços, construídos especificamente para cada cliente. O design de produto conta já com um reconhecido e premiado historial de colaboração com designers e arquitetos.
2. Quantas pessoas integram a empresa?
A equipa da MOVECHO é composta por cerca de duas centenas colaboradores distribuídos por diferentes campos de acção.
3. No site podemos ler que “a MOVECHO tem como propósito provocar a indústria”. O que diferencia a MOVECHO no mercado nacional e internacional?
A inquietação. O constante questionar de ideias, materiais, processos… O nosso obcjetivo é fazer cada vez melhor.
4. Como enfrentam os desafios de uma sociedade global, cada vez mais informada e exigente?
Com motivação. Uma sociedade mais informada e exigente torna-nos mais exigentes connosco próprios, nos projetos que desenvolvemos e na responsabilidade que temos para com a sociedade e com o meio ambiente.
5. O que poderá ver o público do LXD no espaço MOVECHO?
Irreverência.
6. A MOVECHO vai estar pela primeira vez no LXD, qual o vosso objectivo estratégico?
A participação no LXD tem como objectivo reforçar, no contexto nacional, o trabalho desenvolvido pelo MOVECHO no campo do design de produto, em colaboração com designers e arquitetos de referência.
7. Visitaram as edições anteriores do LXD? Que importância atribuem a estes eventos no mercado nacional?
A MOVECHO esteve presente, enquanto visitante, em algumas das edições anteriores do LXD. No contexto internacional, a MOVECHO conta já com participações em algumas feiras de referência, quer no âmbito do design de produto, quer no de shopfitting (a outra vertente da empresa luso-suíça). No entanto, a nível nacional, o LXD representa a primeira participação da MOVECHO em eventos deste género. A aposta neste tipo de eventos a nível nacional surge de forma natural, não apenas porque o historial de colaborações da empresa está fortemente vinculado a autores portugueses, mas também por todo o processo de transformação do mercado português nos últimos anos.